quarta-feira, 15 de abril de 2009

Adolescente Trabalhador do BB no CAMP SBC

O CAMP SBC recebeu, hoje, a visita de um de nossos parceiros: o Banco do Brasil. Estiveram presentes, Eliana Moscatelli e Simone Balena, responsáveis pelo Programa Adolescente Trabalhador, na capital e Grande São Paulo, da GEPES, unidade de gestão de pessoas do Banco do Brasil.

O Programa Adolescente Trabalhador do GEPES-SP (Capital e Grande São Paulo) possui hoje cerca de 580 jovens aprendizes, sendo que dez são de São Bernardo do Campo, todos do CAMP SBC. “O CAMP SBC é uma referência em programa de aprendizagem”, comenta Simone, explicando o motivo da visita.

O Banco do Brasil é uma das empresas parceiras que atuam conscientes de sua responsabilidade social. Atualmente, quase cinco mil adolescentes participam do Programa em todo o Brasil. Dada a abrangência em termos de atendimento e a proposta pedagógica adotada, o Adolescente Trabalhador do Banco do Brasil é considerado o maior programa de aprendizagem do País. Ele atende a todos os requisitos da Lei de Aprendizagem (Lei nº10.097, de dezembro de 2000), estimulando o desenvolvimento de valores éticos e profissionais em adolescentes em situação de risco pessoal e social. É o único Programa de Aprendizagem que oferece Seguro Saúde a todos os participantes e seus dependentes. Já passaram pelo programa mais de 17.000 adolescentes, desde 2001.O objetivo do Programa Adolescente Trabalhador é promover o desenvolvimento profissional e pessoal do adolescente por meio da implementação de ações que auxiliem na:
Formação profissional;
Aquisição de experiências, hábitos e atitudes indispensáveis ao seu ajustamento no trabalho produtivo e na convivência social.
Entre os norteadores e alicerces do Programa, destacam-se: “reconhecimento do ser humano como protagonista do pensar e do estar no mundo”, “crença no poder transformador e libertador da educação” e “reconhecimento do trabalho como produtor de riqueza e direito do ser humano”. Para ajudar na seleção dos participantes do PAT, o Banco do Brasil firmou parceria com instituições sem fins lucrativos de todo País que se dedicam ao atendimento de adolescentes pertencentes a famílias de baixa renda. O recrutamento se baseia em três critérios básicos: idade, desempenho escolar e renda familiar. Os “adolescentes trabalhadores” do BB têm entre 15 a 17 anos e dez meses, estudam em escola pública, têm boas notas e pertencem a famílias de baixa renda. Os aprendizes abrangidos pelo programa cumprem quatro horas de jornada. Seu dia-a-dia é compreende atividades práticas e teóricas. Cada Adolescente Trabalhador tem um orientador que se apresenta voluntariamente entre os funcionários da dependência onde está lotado. Os jovens recebem um salário mínimo e têm os benefícios de vale-transporte, vale-refeição, seguro-saúde, além de terem direito a 13º salário e férias coincidentes com o recesso escolar. Para começar a atuar no BB, passam por um treinamento de formação cidadã com palestras e seminários sobre Drogas, Educação Sexual, Relações Interpessoais no trabalho, Higiene Pessoal, entre outros temas. Os treinamentos ficam a cargo do Banco e da entidade.
(fonte: www.bb.com.br)

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